LESÕES NO JOELHO

LESÕES NO JOELHO

LESÃO DO LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL

A melhor opção é operar!

O ligamento colateral medial – LCM é um dos quatro principais ligamentos do joelho. Assemelha-se a um elástico e segura o fêmur à tíbia, promovendo estabilidade da articulação.

A lesão desse ligamento é comum, ocorrendo em entorses nas atividades físicas de contato e/ou nos movimentos de giro, tais como os do futebol, do basquete, do vôlei, do handebol e das lutas em geral ou mesmo nos escorregões em atividades do dia a dia.

Para esses casos, utiliza-se uma classificação simplificada para estabelecer a gravidade da lesão e o tempo estimado para o retorno às atividades do paciente. São consideradas Grau I as lesões com estiramentos (sem ruptura do ligamento), Grau II com ruptura parcial e Grau III a ruptura completa do LCM.

O tratamento inicial para todos os graus tem o objetivo de diminuir a dor e o desconforto local. É composto de:

  • imobilização temporária (2 a 6 semanas, de acordo com a gravidade);
  • repouso com o membro inferior elevado e uso de muletas para auxílio da marcha;
  • compressas com gelo;
  • fisioterapia
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A melhor opção é operar!

O ligamento colateral medial – LCM é um dos quatro principais ligamentos do joelho. Assemelha-se a um elástico e segura o fêmur à tíbia, promovendo estabilidade da articulação.

A lesão desse ligamento é comum, ocorrendo em entorses nas atividades físicas de contato e/ou nos movimentos de giro, tais como os do futebol, do basquete, do vôlei, do handebol e das lutas em geral ou mesmo nos escorregões em atividades do dia a dia.

Para esses casos, utiliza-se uma classificação simplificada para estabelecer a gravidade da lesão e o tempo estimado para o retorno às atividades do paciente. São consideradas Grau I as lesões com estiramentos (sem ruptura do ligamento), Grau II com ruptura parcial e Grau III a ruptura completa do LCM.

O tratamento inicial para todos os graus tem o objetivo de diminuir a dor e o desconforto local. É composto de:

  • imobilização temporária (2 a 6 semanas, de acordo com a gravidade);
  • repouso com o membro inferior elevado e uso de muletas para auxílio da marcha;
  • compressas com gelo;
  • fisioterapia

Durante essa fase, são utilizados exercícios de contração isométrica do quadríceps para diminuir a perda muscular.

Após a fase inicial, conforme o quadro de dor for melhorando (período variável de duas a seis semanas, de acordo com a gravidade da lesão) a reabilitação segue com exercícios de amplitude dos movimentos, fortalecimento muscular e equilíbrio.

A decisão para retorno ao esporte (recreativo ou de competição) é baseada na ausência de sintomas, estabilidade do joelho e confiança do atleta. Em média, pacientes com lesões leves ou moderadas (grau I e II) retornam em 3 a 6 semanas. Atletas com lesões graves (grau III) demoram cerca de 3 meses.

Somente uma pequena minoria de pacientes com lesões graves do LCM e com instabilidade residual (abertura em valgo) após um período de imobilização de 4 a 6 semanas ou com lesões associadas de outros ligamentos são submetidos a tratamento cirúrgico.

O efeito da infiltração dura em média 6 a 12 meses, variando conforme cada caso, podendo ser repetido se necessário.

Após o procedimento, o paciente é orientado a não realizar atividades físicas por 2 ou 3 dias, mantendo a rotina normal em relação a outras atividades.

Durante essa fase, são utilizados exercícios de contração isométrica do quadríceps para diminuir a perda muscular.

Após a fase inicial, conforme o quadro de dor for melhorando (período variável de duas a seis semanas, de acordo com a gravidade da lesão) a reabilitação segue com exercícios de amplitude dos movimentos, fortalecimento muscular e equilíbrio.

A decisão para retorno ao esporte (recreativo ou de competição) é baseada na ausência de sintomas, estabilidade do joelho e confiança do atleta. Em média, pacientes com lesões leves ou moderadas (grau I e II) retornam em 3 a 6 semanas. Atletas com lesões graves (grau III) demoram cerca de 3 meses.

Somente uma pequena minoria de pacientes com lesões graves do LCM e com instabilidade residual (abertura em valgo) após um período de imobilização de 4 a 6 semanas ou com lesões associadas de outros ligamentos são submetidos a tratamento cirúrgico.

O efeito da infiltração dura em média 6 a 12 meses, variando conforme cada caso, podendo ser repetido se necessário.

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Clínica de Ortopedia Dr Ricardo Ltda

CNPJ: 21.787.438/0001-31

Rua São Paulo, 1455 - Francisco Beltrão - PR
85601-010
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