LESÕES NO JOELHO

LESÕES NO JOELHO

ARTROSE

Artrose é o “desgaste” do joelho, comum após os 60 anos e que frequentemente causa dor, inchaço e limitação dos movimentos.

O tratamento adequado permite que muitos pacientes permaneçam sem sintomas e ativos, sem necessidade da cirurgia de prótese total de joelho, que deve ser considerada como a última opção.
Nos tratamentos que visam a evitar a cirurgia podem ser utilizados os seguintes recursos:

Fisioterapia: seu benefício é indiscutível na melhora do quadro; 

Exercícios de fortalecimento muscular. Sim, pacientes com artrose podem e devem fazer musculação utilizando cargas leves e amplitude de movimento controlada. Pacientes com dor articular muito intensa podem utilizar exercícios isométricos; 

Exercícios aeróbicos: melhoram a vitalidade e promovem bem-estar. O condicionamento aeróbico pode ser feito com atividades como hidroginástica, natação, ciclismo e caminhadas leves. Devem ser evitadas as atividades com impacto acentuado, tais como corrida e saltos;

Eu sou uma imagem

Perda de peso: É fundamental, pois a redução corporal de 0,5kg pode representar uma redução de até 2kg na articulação do joelho;

Analgésicos e anti-inflamatórios: devem ser utilizados com cautela, pois o uso crônico pode causar efeitos colaterais graves;  

Infiltração com corticóide: promove melhora importante da dor por algumas semanas a meses. Pode ser utilizada na falha das medidas relacionadas acima ou em caso de dor muito intensa; 

Viscossuplementação com Ácido Hialurônico. Este procedimento é realizado no consultório, proporciona a diminuição da dor e a melhora da lubrificação da articulação, além de diminuir a inflamação.

O uso de joelheiras é controverso, a maioria dos estudos biomecânicos e clínicos não demonstra benefícios.

ARTROSE

Eu sou uma imagem

Artrose é o “desgaste” do joelho, comum após os 60 anos e que frequentemente causa dor, inchaço e limitação dos movimentos.

O tratamento adequado permite que muitos pacientes permaneçam sem sintomas e ativos, sem necessidade da cirurgia de prótese total de joelho, que deve ser considerada como a última opção.
Nos tratamentos que visam a evitar a cirurgia podem ser utilizados os seguintes recursos:

 

Fisioterapia: seu benefício é indiscutível na melhora do quadro; 

Exercícios de fortalecimento muscular. Sim, pacientes com artrose podem e devem fazer musculação utilizando cargas leves e amplitude de movimento controlada. Pacientes com dor articular muito intensa podem utilizar exercícios isométricos; 

 

Exercícios aeróbicos: melhoram a vitalidade e promovem bem-estar. O condicionamento aeróbico pode ser feito com atividades como hidroginástica, natação, ciclismo e caminhadas leves. Devem ser evitadas as atividades com impacto acentuado, tais como corrida e saltos;

Perda de peso: É fundamental, pois a redução corporal de 0,5kg pode representar uma redução de até 2kg na articulação do joelho;

 

Analgésicos e anti-inflamatórios: devem ser utilizados com cautela, pois o uso crônico pode causar efeitos colaterais graves;  

 

Infiltração com corticóide: promove melhora importante da dor por algumas semanas a meses. Pode ser utilizada na falha das medidas relacionadas acima ou em caso de dor muito intensa; 

 

Viscossuplementação com Ácido Hialurônico. Este procedimento é realizado no consultório, proporciona a diminuição da dor e a melhora da lubrificação da articulação, além de diminuir a inflamação.

O uso de joelheiras é controverso, a maioria dos estudos biomecânicos e clínicos não demonstra benefícios.

Eu sou uma imagem

CONDROMALÁCIA OU CONDROPATIA PATELAR

Dor na região anterior do joelho, que piora com atividades físicas como subir e descer escadas e ao permanecer um longo período sentado na mesma posição, associada a crepitação (rangido), inchaço e falseio são queixas frequentes de pacientes que sofrem de Condropatia Patelar ou Condromalácia e tais sintomas podem limitar atividades cotidianas e esportivas.
A causa da condromalácia é multifatorial e, na maioria dos casos, secundária a uma sobrecarga por mal alinhamento patelar ou desequilíbrios musculares, acometendo mais as mulheres.
Fatores relacionados à condição do paciente: fraqueza do quadríceps, desequilíbrio da musculatura do quadril, frouxidão ligamentar acentuada, mau alinhamento patelar, fraqueza dos músculos rotadores externos e abdutores do quadril, principalmente glúteos médio e mínimo. Outros fatores envolvidos: atividade esportiva, condições do ambiente de treino, como superfície e equipamento inadequados.

O diagnóstico específico da lesão da cartilagem é feito pelo exame de imagem Ressonância Magnética do joelho, que mostra detalhadamente a lesão e o grau de comprometimento da estrutura.
O tratamento inicial da condromalácia é através de medidas não cirúrgicas e baseado em programas específicos de reabilitação (fisioterapia, fortalecimento e reequilíbrio muscular) associados ao uso de medicamentos. A viscossuplementação com ácido hialurônico também pode ser utilizada.
O tratamento cirúrgico é reservado para casos crônicos que não obtiveram melhora com tratamento conservador e pode ser dividido em duas abordagens, a primeira visando a corrigir um mal alinhamento do mecanismo extensor e a segunda para tratar a cartilagem enferma.
Na suspeita de lesão, consulte sempre um ortopedista especializado em joelho.

CONDROMALÁCIA OU CONDROPATIA PATELAR

Eu sou uma imagem

Dor na região anterior do joelho, que piora com atividades físicas como subir e descer escadas e ao permanecer um longo período sentado na mesma posição, associada a crepitação (rangido), inchaço e falseio são queixas frequentes de pacientes que sofrem de Condropatia Patelar ou Condromalácia e tais sintomas podem limitar atividades cotidianas e esportivas.

A causa da condromalácia é multifatorial e, na maioria dos casos, secundária a uma sobrecarga por mal alinhamento patelar ou desequilíbrios musculares, acometendo mais as mulheres.

Fatores relacionados à condição do paciente: fraqueza do quadríceps, desequilíbrio da musculatura do quadril, frouxidão ligamentar acentuada, mau alinhamento patelar, fraqueza dos músculos rotadores externos e abdutores do quadril, principalmente glúteos médio e mínimo. Outros fatores envolvidos: atividade esportiva, condições do ambiente de treino, como superfície e equipamento inadequados.

O diagnóstico específico da lesão da cartilagem é feito pelo exame de imagem Ressonância Magnética do joelho, que mostra detalhadamente a lesão e o grau de comprometimento da estrutura.

O tratamento inicial da condromalácia é através de medidas não cirúrgicas e baseado em programas específicos de reabilitação (fisioterapia, fortalecimento e reequilíbrio muscular) associados ao uso de medicamentos. A viscossuplementação com ácido hialurônico também pode ser utilizada.

O tratamento cirúrgico é reservado para casos crônicos que não obtiveram melhora com tratamento conservador e pode ser dividido em duas abordagens, a primeira visando a corrigir um mal alinhamento do mecanismo extensor e a segunda para tratar a cartilagem enferma.

Na suspeita de lesão, consulte sempre um ortopedista especializado em joelho.

LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR

A lesão do Ligamento Cruzado Anterior – LCA (um dos principais ligamentos do joelho) é uma das mais frequentes na prática de esportes, mas também pode decorrer de entorses em atividades simples do dia a dia.


No momento da lesão, geralmente ocorre um estalo forte no joelho, associado a dor intensa e inchaço local. O atleta sente que “o joelho saiu do lugar” ou que “o joelho ficou solto”. Com o passar dos dias, a dor e o inchaço vão diminuindo, porém a sensação de instabilidade continua. O diagnóstico é realizado por exame físico e ressonância magnética.

As rupturas desse ligamento não cicatrizam espontaneamente e a persistência da “folga” na articulação provoca lesões adicionais na cartilagem (ver Condromalácia ou Condropatia Patelar) e nos meniscos, agravando o quadro de forma progressiva.

O tratamento é realizado através de artroscopia – cirurgia realizada por vídeo, com três pequenos “furinhos ” e que proporciona uma recuperação mais rápida e menos dolorosa. Não é possível suturar esse ligamento, portanto, há substituição deste por um enxerto retirado do próprio paciente. Geralmente utilizo o tendão do grácil e do semitendíneo por causar menos dor e proporcionar uma cicatriz cirúrgica mais discreta.

Eu sou uma imagem

O paciente recebe alta hospitalar no dia seguinte ao da cirurgia e deve iniciar a reabilitação com fisioterapia o mais cedo possível. O tempo de retorno ao trabalho depende da profissão exercida, mas pode ocorrer em cerca de 10 a 15 dias para funções que não exigem esforço físico.

O retorno ao esporte deve ocorrer de forma gradual, após um período de fisioterapia, com fortalecimento muscular a partir do segundo mês pós-operatório, associando-se exercícios de equilíbrio e força. A corrida, na maioria das vezes, é liberada no sexto mês e esportes de contato e com movimentos de giro (futebol, basquete, lutas, etc), a partir do oitavo mês pós-operatório. Tais períodos podem sofrer variações, a depender da presença de outras lesões associadas e do ganho de massa e equilíbrio muscular.

Na suspeita de lesão, consulte sempre um ortopedista especializado em joelho. A relação desses profissionais em todo o Brasil pode ser encontrada no site da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho (SBCJ) e no site da Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte (SBRATE).

LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR

Eu sou uma imagem

A lesão do Ligamento Cruzado Anterior – LCA (um dos principais ligamentos do joelho) é uma das mais frequentes na prática de esportes, mas também pode decorrer de entorses em atividades simples do dia a dia.


No momento da lesão, geralmente ocorre um estalo forte no joelho, associado a dor intensa e inchaço local. O atleta sente que “o joelho saiu do lugar” ou que “o joelho ficou solto”. Com o passar dos dias, a dor e o inchaço vão diminuindo, porém a sensação de instabilidade continua. O diagnóstico é realizado por exame físico e ressonância magnética.

As rupturas desse ligamento não cicatrizam espontaneamente e a persistência da “folga” na articulação provoca lesões adicionais na cartilagem (ver Condromalácia ou Condropatia Patelar) e nos meniscos, agravando o quadro de forma progressiva.

O tratamento é realizado através de artroscopia – cirurgia realizada por vídeo, com três pequenos “furinhos ” e que proporciona uma recuperação mais rápida e menos dolorosa. Não é possível suturar esse ligamento, portanto, há substituição deste por um enxerto retirado do próprio paciente. Geralmente utilizo o tendão do grácil e do semitendíneo por causar menos dor e proporcionar uma cicatriz cirúrgica mais discreta.

O paciente recebe alta hospitalar no dia seguinte ao da cirurgia e deve iniciar a reabilitação com fisioterapia o mais cedo possível. O tempo de retorno ao trabalho depende da profissão exercida, mas pode ocorrer em cerca de 10 a 15 dias para funções que não exigem esforço físico.

O retorno ao esporte deve ocorrer de forma gradual, após um período de fisioterapia, com fortalecimento muscular a partir do segundo mês pós-operatório, associando-se exercícios de equilíbrio e força. A corrida, na maioria das vezes, é liberada no sexto mês e esportes de contato e com movimentos de giro (futebol, basquete, lutas, etc), a partir do oitavo mês pós-operatório. Tais períodos podem sofrer variações, a depender da presença de outras lesões associadas e do ganho de massa e equilíbrio muscular.

Na suspeita de lesão, consulte sempre um ortopedista especializado em joelho. A relação desses profissionais em todo o Brasil pode ser encontrada no site da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho (SBCJ) e no site da Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte (SBRATE).

Eu sou uma imagem

MENISCOS

Durante a consulta, quando informo ao paciente que a causa da sua dor no joelho está relacionada à lesão do menisco, a primeira pergunta que escuto é: – Dr, PRECISA OPERAR?!
A resposta é: – DEPENDE.

As lesões dos meniscos apresentam características diferentes de acordo com a idade em que ocorrem. Nos pacientes com menos de 40 anos, geralmente são traumáticas, causadas por entorses do joelho, muitas vezes, durante a prática de esportes, principalmente futebol, basquete, vôlei, handebol e lutas em geral. Nos indivíduos mais velhos, são consideradas lesões degenerativas, relacionadas ao “desgaste” da articulação e podem decorrer de pequenos movimentos das atividades do dia a dia, como, agachar, por exemplo.

Em ambos os casos, a lesão costuma causar dor, edema (inchaço) e bloqueio articular (a sensação de que o joelho “trava”), porém a escolha do TRATAMENTO é muito diferente nestes dois grupos.

Nas lesões traumáticas em pacientes mais jovens, que não respondem a um tratamento inicial com anti-inflamatórios e fisioterapia, a opção é pelo TRATAMENTO CIRÚRGICO, e se possível, é realizada a sutura do menisco, preservando o máximo possível de tecido meniscal.

Nas lesões degenerativas dos pacientes com mais idade, a opção é pelo tratamento NÃO CIRÚRGICO, associando-se medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia e fortalecimento muscular.

O OBJETIVO do tratamento é sempre o mesmo: o retorno às atividades diárias e esportivas e uma vida ativa e independente.

MENISCOS

Eu sou uma imagem

Durante a consulta, quando informo ao paciente que a causa da sua dor no joelho está relacionada à lesão do menisco, a primeira pergunta que escuto é: – Dr, PRECISA OPERAR?!
A resposta é: – DEPENDE.

As lesões dos meniscos apresentam características diferentes de acordo com a idade em que ocorrem. Nos pacientes com menos de 40 anos, geralmente são traumáticas, causadas por entorses do joelho, muitas vezes, durante a prática de esportes, principalmente futebol, basquete, vôlei, handebol e lutas em geral. Nos indivíduos mais velhos, são consideradas lesões degenerativas, relacionadas ao “desgaste” da articulação e podem decorrer de pequenos movimentos das atividades do dia a dia, como, agachar, por exemplo.

Em ambos os casos, a lesão costuma causar dor, edema (inchaço) e bloqueio articular (a sensação de que o joelho “trava”), porém a escolha do TRATAMENTO é muito diferente nestes dois grupos.

Nas lesões traumáticas em pacientes mais jovens, que não respondem a um tratamento inicial com anti-inflamatórios e fisioterapia, a opção é pelo TRATAMENTO CIRÚRGICO, e se possível, é realizada a sutura do menisco, preservando o máximo possível de tecido meniscal.

Nas lesões degenerativas dos pacientes com mais idade, a opção é pelo tratamento NÃO CIRÚRGICO, associando-se medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia e fortalecimento muscular.

O OBJETIVO do tratamento é sempre o mesmo: o retorno às atividades diárias e esportivas e uma vida ativa e independente.

LESÃO DO LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL

A melhor opção é operar!

O ligamento colateral medial – LCM é um dos quatro principais ligamentos do joelho. Assemelha-se a um elástico e segura o fêmur à tíbia, promovendo estabilidade da articulação.

A lesão desse ligamento é comum, ocorrendo em entorses nas atividades físicas de contato e/ou nos movimentos de giro, tais como os do futebol, do basquete, do vôlei, do handebol e das lutas em geral ou mesmo nos escorregões em atividades do dia a dia.

Para esses casos, utiliza-se uma classificação simplificada para estabelecer a gravidade da lesão e o tempo estimado para o retorno às atividades do paciente. São consideradas Grau I as lesões com estiramentos (sem ruptura do ligamento), Grau II com ruptura parcial e Grau III a ruptura completa do LCM.

O tratamento inicial para todos os graus tem o objetivo de diminuir a dor e o desconforto local. É composto de:

  • imobilização temporária (2 a 6 semanas, de acordo com a gravidade);
  • repouso com o membro inferior elevado e uso de muletas para auxílio da marcha;
  • compressas com gelo;
  • fisioterapia
Eu sou uma imagem

Durante essa fase, são utilizados exercícios de contração isométrica do quadríceps para diminuir a perda muscular.

Após a fase inicial, conforme o quadro de dor for melhorando (período variável de duas a seis semanas, de acordo com a gravidade da lesão) a reabilitação segue com exercícios de amplitude dos movimentos, fortalecimento muscular e equilíbrio.

A decisão para retorno ao esporte (recreativo ou de competição) é baseada na ausência de sintomas, estabilidade do joelho e confiança do atleta. Em média, pacientes com lesões leves ou moderadas (grau I e II) retornam em 3 a 6 semanas. Atletas com lesões graves (grau III) demoram cerca de 3 meses.

Somente uma pequena minoria de pacientes com lesões graves do LCM e com instabilidade residual (abertura em valgo) após um período de imobilização de 4 a 6 semanas ou com lesões associadas de outros ligamentos são submetidos a tratamento cirúrgico.

O efeito da infiltração dura em média 6 a 12 meses, variando conforme cada caso, podendo ser repetido se necessário.

Após o procedimento, o paciente é orientado a não realizar atividades físicas por 2 ou 3 dias, mantendo a rotina normal em relação a outras atividades.

LESÃO DO LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL

Eu sou uma imagem

A melhor opção é operar!

O ligamento colateral medial – LCM é um dos quatro principais ligamentos do joelho. Assemelha-se a um elástico e segura o fêmur à tíbia, promovendo estabilidade da articulação.

A lesão desse ligamento é comum, ocorrendo em entorses nas atividades físicas de contato e/ou nos movimentos de giro, tais como os do futebol, do basquete, do vôlei, do handebol e das lutas em geral ou mesmo nos escorregões em atividades do dia a dia.

Para esses casos, utiliza-se uma classificação simplificada para estabelecer a gravidade da lesão e o tempo estimado para o retorno às atividades do paciente. São consideradas Grau I as lesões com estiramentos (sem ruptura do ligamento), Grau II com ruptura parcial e Grau III a ruptura completa do LCM.

O tratamento inicial para todos os graus tem o objetivo de diminuir a dor e o desconforto local. É composto de:

  • imobilização temporária (2 a 6 semanas, de acordo com a gravidade);
  • repouso com o membro inferior elevado e uso de muletas para auxílio da marcha;
  • compressas com gelo;
  • fisioterapia

Durante essa fase, são utilizados exercícios de contração isométrica do quadríceps para diminuir a perda muscular.

Após a fase inicial, conforme o quadro de dor for melhorando (período variável de duas a seis semanas, de acordo com a gravidade da lesão) a reabilitação segue com exercícios de amplitude dos movimentos, fortalecimento muscular e equilíbrio.

A decisão para retorno ao esporte (recreativo ou de competição) é baseada na ausência de sintomas, estabilidade do joelho e confiança do atleta. Em média, pacientes com lesões leves ou moderadas (grau I e II) retornam em 3 a 6 semanas. Atletas com lesões graves (grau III) demoram cerca de 3 meses.

Somente uma pequena minoria de pacientes com lesões graves do LCM e com instabilidade residual (abertura em valgo) após um período de imobilização de 4 a 6 semanas ou com lesões associadas de outros ligamentos são submetidos a tratamento cirúrgico.

O efeito da infiltração dura em média 6 a 12 meses, variando conforme cada caso, podendo ser repetido se necessário.

Após o procedimento, o paciente é orientado a não realizar atividades físicas por 2 ou 3 dias, mantendo a rotina normal em relação a outras atividades.

Eu sou uma imagem

OBESIDADE

Inúmeros estudos internacionais demonstram a relação direta entre a obesidade e o desenvolvimento de artrose nos joelhos.

A artrose ou “desgaste da articulação” é a principal causa de incapacidade física e diminuição da qualidade de vida da população acima de 65 anos. Essas alterações ocorrem preferencialmente em articulações que suportam o peso corporal, como joelho e quadril.

Segundo artigo publicado no Jornal of the American Medical Association, pessoas idosas com obesidade podem aliviar a dor no joelho caso consigam perder 10% do seu peso corporal por meio de dieta e exercício físico.

Emagrecer pode não ser fácil, mas é algo que pode ter um impacto positivo em termos de saúde e qualidade de vida na terceira idade.

OBESIDADE

Eu sou uma imagem

Inúmeros estudos internacionais demonstram a relação direta entre a obesidade e o desenvolvimento de artrose nos joelhos.

A artrose ou “desgaste da articulação” é a principal causa de incapacidade física e diminuição da qualidade de vida da população acima de 65 anos. Essas alterações ocorrem preferencialmente em articulações que suportam o peso corporal, como joelho e quadril.

Segundo artigo publicado no Jornal of the American Medical Association, pessoas idosas com obesidade podem aliviar a dor no joelho caso consigam perder 10% do seu peso corporal por meio de dieta e exercício físico.

Emagrecer pode não ser fácil, mas é algo que pode ter um impacto positivo em termos de saúde e qualidade de vida na terceira idade.

Clínica de Ortopedia Dr Ricardo Ltda

CNPJ: 21.787.438/0001-31

Rua São Paulo, 1455 - Francisco Beltrão - PR
85601-010
Termos de Uso | Política de Privacidade

Desenvolvido por: Agência Remarketing

InstagramFacebook

Clínica de Ortopedia Dr Ricardo Ltda

CNPJ: 21.787.438/0001-31

Rua São Paulo, 1455 - Francisco Beltrão - PR
85601-010
Termos de Uso | Política de Privacidade

Desenvolvido por: Agência Remarketing

InstagramFacebook